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Origem

Tudo começou em 1976 com apenas 27 dólares. Esse foi o valor emprestado pelo Professor Muhammad Yunus a 42 mulheres que viviam abaixo da linha da pobreza na vila de Jobra, em Bangladesh.
 

Essas moradoras viviam em um ciclo de miséria, presas a agiotas locais. Com o empréstimo realizado elas puderam pagar suas dívidas e começar pequenos negócios. O pequeno experimento teve um grande efeito, os empréstimos foram pagos, gerando novos empréstimos. A vida da população de Jobra começava a mudar.
 

Inspirado pela experiência positiva, e percebendo quanto impacto podia ser gerado com uma pequena quantidade de dinheiro, o Professor Yunus fundou o Grameen Bank, com a finalidade de emprestar dinheiro (microcrédito) para pessoas que não teriam acesso a capital em bancos comerciais tradicionais.
 

Grameen é a palavra Bengali para "aldeia" e, portanto, descreve o próprio caráter da filosofia de negócios sociais - começando em pequena escala. O Grameen Bank cresceu e se tornou um grande sucesso, permitindo que um número enorme de pessoas saísse da pobreza.

O Grameen Bank foi o ponto de partida não só para o microcrédito, mas para uma nova forma de fazer negócios, replicável em diversos setores: os negócios sociais – pequenas e grandes empresas que, em sua essência, buscam solucionar desafios urgentes da sociedade de maneira financeiramente autossustentável. Em contrapartida à distribuição de dividendos, essas empresas reinvestem seu lucro no próprio negócio, para alavancar seu crescimento e, especialmente, multiplicar seu impacto positivo continuamente.

Nesse contexto, surgiu globalmente, em 2011, a Yunus Negócios Sociais. Com atuação no Brasil desde 2013, a empresa acelera e realiza investimentos em negócios sociais, por meio de empréstimos, de "capital paciente": crédito a condições favoráveis para o desenvolvimento  de empresas a longo prazo e a expansão perene de seu impacto. Fomenta também o nascimento e sucesso de negócios sociais entre grandes empresas

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